Rede Amamenta fortalece incentivo ao aleitamento materno em Porto Alegre

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Rede Amamenta fortalece incentivo ao aleitamento materno em Porto Alegre

As equipes de tutores municipais do projeto Rede Amamenta participaram, na última quinta-feira, 15, do primeiro seminário de 2012 para integração e estabelecimento de metas. A Política Nacional de Incentivo à Amamentação, desenvolvida pelo Ministério da Saúde e à qual Porto Alegre está vinculada, estimula o aumento dos índices de aleitamento materno. 

Os tutores da Rede Amamenta vão até as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e pactuam ações de incentivo ao aleitamento nas comunidades. Em oficinas realizadas a cada três meses e com seis horas de duração, os profissionais das UBS também recebem capacitação para as atividades. Esse trabalho conta com a participação de crianças durante a amamentação. A execução do projeto Rede Amamenta pelo município tem o Estado como parceiro.

Reconhecido como o recurso mais econômico e eficaz para a completa nutrição do bebê, o aleitamento materno protege a saúde física, mental e psíquica da criança. Por isso, é visto como importante aliado no combate à mortalidade infantil. Crianças alimentadas com leite materno até os 2 anos ou mais têm melhor qualidade de vida e menos risco de adoecer. Outra vantagem do aleitamento é o forte vínculo afetivo que proporciona entre mães e filhos.   

Aconchego – Desde o ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) desenvolve nas UBS o projeto Aconchego Mamãe-Bebê, que oferece espaços adequados para que as mães amamentem seus bebês com privacidade, conforto e acompanhamento de equipes treinadas.

Outra iniciativa da SMS é desenvolvida no Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas (HMIPV), onde é mantido um Banco de Leite que faz a coleta para suprir as necessidades de bebês internados na instituição. Também são prestadas orientações às mães sobre amamentação, tanto por telefone como pessoalmente.

O leite materno que abastece o Banco do HMIPV é doado, em parte, por mães que vão diariamente ao hospital para amamentar bebês em tratamento e deixam lá o excedente não consumido. O hospital tem ainda uma parceria com o Corpo de Bombeiros para o transporte de coletas domiciliares, oferecidas por mães voluntárias que produzem leite a mais do que o utilizado para seus filhos. 

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