Placas em Porto Alegre alertam população sobre risco de leishmaniose visceral

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Placas em Porto Alegre alertam população sobre risco de leishmaniose visceral

A prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (equipes da Vigilância em Saúde e Assessoria de Projetos e Obras) e da Coordenação de Defesa Civil, deu continuidade nessa terça-feira, 19, à instalação de placas de orientação à população em áreas com risco de transmissão de leishmaniose visceral. 
Ao todo, 40 placas serão instaladas pela prefeitura em áreas consideradas de risco, especialmente em locais de mata nativa, com circulação de moradores ou, excepcionalmente, áreas com realização de atividades ecológicas, como trilhas. Nesse mês, 11 placas já foram colocadas, sendo seis no Morro Santana e cinco no Morro da Polícia, na operação realizada na terça. 
 
As atividades são realizadas junto a lideranças comunitárias. As placas indicam que as áreas estão sob risco de transmissão da doença e recomendam o uso de repelente corporal como medida preventiva. A leishmaniose visceral é uma doença transmitida por um inseto muito pequeno, o flebótomo, também conhecido como mosquito-palha. As espécies que vivem em Porto Alegre são silvestres, sendo mais encontradas em áreas próximas a matas nativas. Cães e seres humanos são as vítimas do vetor, com maior prevalência de casos caninos. 
 
No final de 2016, foi confirmado o primeiro caso autóctone da doença em ser humano na Capital. Outros quatro casos da doença foram confirmados na cidade. Dos cinco casos, quatro evoluíram para óbito dos pacientes. Os casos estavam localizados no Morro Santana, bairro Aparício Borges e no Alto da Embratel. 

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