Gestores municipais e estaduais debatem situação das UPAs no Estado

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Gestores municipais e estaduais debatem situação das UPAs no Estado

A situação financeira para manutenção dos serviços das Unidades de Pronto Atendimento 24 horas (UPAs) no Estado foi tema de encontro, nesta terça-feira (28), entre prefeitos, secretários de saúde e representantes dos municípios com o secretário adjunto da Saúde, Francisco Paz. A reunião, realizada na sede da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), foi aberta por seu presidente, Seger Menegaz, que apontou a preocupação com a falta de recursos para manter as UPAs que estão em funcionamento, as que estão em obras e por serem inauguradas.
 
“Estamos aqui porque somos solidários com os municípios e precisamos discutir juntos a viabilidade deste serviço, mas não temos como fazer mágica, porque é preciso acomodar uma necessidade com a realidade orçamentária e este é o esforço da Secretaria Estadual da Saúde”, argumentou Paz. Ele disse que a SES se compromete a repassar as verbas previstas para custeio das unidades em funcionamento e, também, com a aplicação de 12% da receita líquida do Estado para a saúde.
 
As Unidades de Pronto Atendimento 24 horas (UPAs) são um serviço intermediário entre a Atenção Básica e a Atenção Hospitalar e fazem parte da rede de urgência e emergência. Atualmente, no Rio Grande do Sul, existem 13 unidades em funcionamento, sendo que a de Alegrete e de Cruz Alta ainda não foram habilitadas pelo Ministério da Saúde. Outras 31 estão em construção. O cofinanciamento estadual para custeio mensal é de R$ 100 mil para UPAs de porte I (50 a 100 mil habitantes), R$ 162,5 mil para porte II (100 a 200 mil habitantes) e R$ 225 mil para porte III (200 a 300 mil habitantes).

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