Em 2013, 1.567 mulheres morreram no Brasil por problemas relacionados à gravidez. E, segundo especialistas que estiveram nesta quarta-feira (1º) no Senado, o país não vai cumprir meta do milênio para reduzir mortalidade materna. Ainda segundo as autoridades presentes na audiência pública promovida pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), mais de 90% das mortes poderiam ser evitadas. No entanto, senadores e especialistas elogiaram a atual política de incentivo ao parto normal, já que a cesariana é considerada um fator de risco para a mãe e o bebê. Segundo a senadora Ângela Portela (PT-RR), o Brasil é campeão mundial de cesáreas e essa redução passa por uma mudança de cultura entre os profissionais de saúde.
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