Remuneração inadequada e uma tabela defasada de valores pagos aos médicos trazem preocupação com a continuidade dos serviços
A falta de regularidade nos pagamentos dos repasses do IPE preocupa a Associação Médica do Rio Grande do Sul. A entidade defende que haja a retomada das negociações com o IPERGS através do Grupo Paritário, a partir da eleição de novos integrantes das demais entidades que fazem parte do grupo, como o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) e Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers). Por parte dos hospitais, integravam o grupo a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do RS, SINDIHOSPA – Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (Sindihospa) e a Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Rio Grande do Sul (Fehosul).
– O objetivo é promover a defesa dos profissionais da saúde e garantir condições de atendimento para os pacientes – afirma o presidente da AMRIGS, Alfredo Floro Cantalice Neto.
A reivindicação por melhores condições para os profissionais cadastrados no IPERGS já ocorre há alguns anos e, devido ao descaso da administração do Instituto, a AMRIGS, o SIMERS e CREMERS retiraram-se de forma coletiva do Grupo Paritário do IPE-Saúde, do qual faziam parte desde 2004.
Além disso, a entidade defende que o Governo do Estado priorize a destinação de verbas para repasses aos hospitais filantrópicos do Rio Grande do Sul. A Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos afirma que valor devido chega a R$ 687 milhões. O problema pode provocar atrasos nos pagamentos do 13º salário dos funcionários de hospitais. A medida afeta, ao todo, 87 hospitais filantrópicos do Rio Grande do Sul.
Fonte: Ascom AMRIGS
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