AMRIGS alerta: infelizmente, a pandemia continua!

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AMRIGS alerta: infelizmente, a pandemia continua!

O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (19) que o Brasil registrou 2.247 novas mortes causadas pela covid-19, totalizando 500.868 óbitos desde o início da pandemia.

De forma preocupante, no mesmo dia em que supera a trágica marca de meio milhão de vidas perdidas para a doença, o país também registra, simultaneamente, tendência de alta nas curvas de óbitos e de casos novos desde o fim de março de 2021.

Infelizmente a pandemia continua. O Brasil, até agora, contabiliza um total de 17.927.928 infectados. Desde fevereiro de 2020, quando foi diagnosticado o primeiro caso de coronavírus em território brasileiro, temos alternado momentos de agravamento, percebendo extrema dificuldade sanitária, com momentos de abrandamento. Mas sempre em alerta!

A importância da responsabilidade social individual com as medidas protetivas se mantém. É imprescindível a adequada higienização das mãos, o uso correto de máscaras e o respeito ao distanciamento social, evitando aglomerações.

A falta de ampla testagem, para diagnóstico e rastreamento dos casos suspeitos, também dificulta o entendimento epidemiológico da doença. De tal forma que se torna complexo definir políticas e ações efetivas para o controle da propagação do vírus.

Enquanto isso, segue a vacinação. Ainda sem a celeridade e previsibilidade esperadas, mas simbolizando o triunfo da ciência e, irrefutavelmente, nossa principal arma contra o coronavírus.

As vacinas contra a Covid-19 assumiram um protagonismo ímpar frente aos desafios causados pela pandemia. Não somente pela proteção individual (reduzindo o número de pessoas com sintomas, internações, casos graves e óbitos) mas também pelo efeito coletivo, reduzindo a circulação do vírus.

Até o momento, o Brasil já aplicou 87.468.250 milhões de doses. 11,47% da população adulta está totalmente imunizada e 29,84% já receberam pelo menos uma dose.

Somente na quinta-feira (17), 2,2 milhões de doses de vacinas foram aplicadas em 24 horas. É o maior número desde o início da campanha de imunização contra o coronavírus no país. Um recorde diário que, sem dúvida, deve ser exaltado.

Finalizando, é importante lembrar que é fundamental receber as duas doses da vacina para a completa imunização e que a vacinação não implica no relaxamento das medidas protetivas individuais.

Autor: Dr. Gerson Junqueira Jr.
Presidente

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