Mais de mil médicos saíram às ruas por melhores condições de saúde

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Mais de mil médicos saíram às ruas por melhores condições de saúde

A categoria médica e estudantes de medicina realizaram o “Dia de Mobilização Nacional dos Médicos e a Caminhada pela Saúde” na última quarta-feira, 3 de julho. A multidão saiu em marcha do Museu da História da Medicina (MUHM), que fica junto ao prédio histórico do Hospital Beneficência Portuguesa, na Avenida Independência, e foi em direção à Praça da Matriz.

Os presidentes da AMRIGS, Dirceu Rodrigues, do SIMERS, Paulo de Argollo Mendes e do CREMERS, Rogério Aguiar, foram recebidos pelo presidente da Assembleia Legislativa, Pedro Westphalen, na sede do legislativo gaúcho. Logo após, o secretário de saúde do Estado, Ciro Simoni, recebeu os líderes do protesto no Palácio Piratini. Ele garantiu que uma audiência seria marcada com governador Tarso Genro, para que as entidades entreguem formalmente suas reinvindicações.

Da Associação Médica do Rio Grande do Sul, estiveram presentes o presidente, Dirceu Rodrigues; o diretor de finanças, Alfredo Cantalice; o diretor de relações associativas e culturais, Jorge Utaliz; o gerente executivo, Ivan Guareschi; e a supervisora de defesa profissional, Maria da Graça Schneider.

Reivindicações

Os médicos, residentes e estudantes de medicina reivindicam mais investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) – 10% da receita da União, a regulamentação da carreira de estado para médico (PEC 454) e a revalidação do diploma dos médicos estrangeiros que vierem a trabalhar no Brasil.

Interior

Ocorreram outras manifestações, atos públicos e caminhadas em cidades do Estado como Santa Cruz do Sul, Passo Fundo, Caxias do Sul, Rio Grande, Santa Maria e Pelotas.

Decisão

A decisão do ato público foi tomada após a reunião ocorrida entre a Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) e o Departamento Universitário da AMRIGS (DU); o Sindicato Médico (SIMERS) e o Núcleo Acadêmico do SIMERS (NAS); o Conselho Regional de Medicina (CREMERS); e a Associação dos Médicos Residentes do RS (AMERERS). A determinação aconteceu após o pronunciamento oficial das entidades médicas nacionais, que assim instruíram as suas federadas.

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