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Brasileira é nomeada diretora da OMS para acesso a medicamentos e vacinas

A brasileira Mariângela Batista Galvão Simão foi nomeada diretora-geral assistente para acesso a medicamentos, vacinas e produtos farmacêuticos da Organização Mundial da Saúde (OMS), informou a agência das Nações Unidas.

Anteriormente, ela atuava como diretora do Departamento de Direitos, Gênero, Prevenção e Mobilização Comunitária do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). Tem mais de 30 anos de experiência no sistema brasileiro de saúde pública e teve papel ativo na ampliação e descentralização dos serviços de saúde no país, de acordo com a OMS.

A brasileira Mariângela Batista Galvão Simão foi nomeada diretora-geral assistente para acesso a medicamentos, vacinas e produtos farmacêuticos da Organização Mundial da Saúde (OMS), informou a agência das Nações Unidas na terça-feira (3).

Anteriormente, ela atuava como diretora do Departamento de Direitos, Gênero, Prevenção e Mobilização Comunitária do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). Mariângela tem mais de 30 anos de experiência no sistema brasileiro de saúde pública e teve papel ativo na ampliação e descentralização dos serviços de saúde no país, de acordo com a OMS.

Entre 2006 e 2010, ela atuou como diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, onde liderou bem sucedidas negociações de preços com companhias farmacêuticas para medicamentos contra o HIV.

Também representou o Ministério da Saúde em negociações que levaram à constituição da UNITAID em 2006, tendo atuado como membro de seu conselho até 2008. Mariângela é pediatra e tem mestrado em saúde pública pela Universidade de Londres, no Reino Unido.

“Mariângela é motivada pelo firme compromisso de colocar as pessoas no centro da resposta”, disse diretor-executivo do UNAIDS, Michel Sidibé. “Ela é uma apaixonada defensora dos direitos humanos e espero continuar trabalhando com ela para garantir que ninguém seja deixado para trás no acesso aos medicamentos”.

Segundo o UNAIDS, a profissional teve importante papel no desenvolvimento de políticas e recomendações sobre o impacto do estigma e da discriminação relacionados ao HIV nos sistemas de saúde, prevenção do HIV entre adolescentes e mulheres jovens, direitos humanos e HIV, o fim da ampla criminalização da transmissão do HIV e parcerias com a sociedade civil.

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